segunda-feira, 26 de novembro de 2012

30/11

A Sexta do Lixo está chegando....

Vai ser nessa sexta-feira no dia 30/11!!!

Com standes e palestras, manhã e tarde!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Os 5 Rs da Reciclagem

Os 5 Rs da educação ambiental em Ação
Conheça a seguir os 5 Rs, ações práticas que, no dia a dia, podem propiciar a redução do nosso impacto sobre o planeta, melhorando a vida atual e contribuindo com a qualidade de vida das próximas gerações. Se. você já pratica alguma delas, lembre-se que é sempre possível disseminar e fazer mais.
Repensar os hábitos de consumo e descarte
Pense na real necessidade da compra daquele produto, antes de comprá-lo. Depois de consumi-lo, pratique a coleta seletiva, separando embalagens, matéria orgânica e óleo de cozinha usado. Jogue no lixo apenas o que não for reutilizável ou reciclável. Evite o desperdício de alimentos. Use produtos de limpeza biodegradáveis. Adquira produtos recicláveis ou produzidos com matéria-prima reciclada (durável e resistente). Prefira embalagens de papel e papelão. Utilize lâmpadas econômicas e pilhas recarregáveis ou alcalinas. Mude seus hábitos de consumo e descarte.
Recusar produtos que prejudicam o meio ambiente e  saúde
Compre apenas produtos que não agridem o meio ambiente e a saúde. Fique atento ao prazo de validade e nas empresas que têm compromissos com a ecologia.
Evite o excesso de sacos plásticos e embalagens. Tenha sempre uma sacola de pano para transportar suas compras. Evite comprar aerossóis e lâmpadas fluorescentes, bem como produtos e embalagens não recicláveis e descartáveis. Radicalize!
Reduzir o consumo desnecessário
Esta prática significa consumir menos produtos, dando preferência aos que tenham maior durabilidade e, portanto, ofereçam menor potencial de geração de resíduos e de desperdício de água, energia e recursos naturais. Adote a prática do refil. Escolha produtos com menos embalagens ou embalagens econômicas, priorizando as retornáveis. Leve sua sacola para as compras e adquira produtos a granel. Faça bijouterias, brinquedos e presentes personalizados reutilizando materiais. Invente novas receitas e reaproveite de forma integral os alimentos. Alugue equipamentos. Edite textos na tela do computador e, quando não for possível evitar a cópia ou a impressão, faça-as frente e verso. Diga não ao consumismo: sua prosperidade agradece.
Reutilizar e recuperar ao máximo antes de descartar
Amplie a vida útil dos produtos e do aterro sanitário, economizando a extração de matérias-primas virgens.
Crie produtos artesanais e alternativos a partir da reutilização de embalagens de papel, vidro, plástico, metal, isopor e CDs. Utilize os dois lados do papel e monte blocos de papel-rascunho. Ofereça vários tipos de oficinas de sucata. Doe objetos que possam servir a outras pessoas.
Reciclar materiais
O processo de reciclagem reduz a pressão sobre os recursos naturais, economiza água, energia, gera trabalho e renda para milhares de pessoas. Seja no mercado formal ou informal de trabalho.
Exercite os quatro primeiros Rs e, o que restar, separe para a coleta seletiva das embalagens de vidros, plásticos, metais, papéis, longa vida, isopor, óleo de cozinha usado, cartuchos de impressoras, pilhas, baterias, CDs, DVDs, radiografias e alimentos. A reciclagem promove benefícios ambientais, sociais e econômicos.

Texto extraído do Manual de Atividades para o Professor da Coleção Consumo Sustentável em Ação. Uma iniciativa da 5Elementos.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Belo Monte


A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrelétrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção.

E m 13 de agosto de 2012, o TRF 1ªRegião em decisão inédita determinou a paralisação das obras - que caminham rapidamente - enquanto os povos indígenas afetados por ela não forem consultados. Mas, em 27 de agosto, o STF deferiu pedido de liminar da Advocacia Geral da União suspendendo a decisão do TRF1 e a obras foram retomadas. (Veja as últimas notícias sobre Belo Monte aqui.)

M ovimentos sociais e lideranças indígenas da região consideram que os impactos socioambientais não estão suficientemente dimensionados. Em outubro de 2009, por exemplo, um painel de especialistasdebruçou-se sobre o EIA e questionou os estudos e a viabilidade do empreendimento. Um mês antes, em setembro, diversas audiências públicas haviam sido realizadas sob uma saraivada de críticas, especialmente do Ministério Público Estadual, seguido pelos movimentos sociais, que apontava problemas em sua forma de realização.

Ainda em outubro, a Funai liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios elideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais.

Em junho de 2011, o Ibama anunciou a liberação definitiva para a construção da usina sob o argumento de que 40 condicionantes previstas na licença prévia haviam sido "atendidas". E o presidente do órgão à época, Curt Trennepohl,fez uma diferenciação entre "atendidas" e "cumpridas". Sublinhou que muitas delas só seriam cumpridas quando a usina entrasse em operação.


C om a realização da Rio+20 em junho de 2012, no Rio de Janeiro, muitas manifestações contra Belo Monte, lideradas pelo cacique Raoni Metuktire, tomaram as ruas da cidade. Enquanto isso, bem longe do Rio de Janeiro, em Belo Monte (PA) índios Xikrin, ocuparam a ensecadeira (espécie de barramento)do sítio Pimental, pedindo a suspensão da obra por descumprimento de condicionantes. Saíram depois de 21 dias de ocupação e de tensas negociações com a Norte Energia, empresa que está construindo a usina.

D ias depois, engenheiros da empresa terminaram detidos na aldeia Miratu, na Terra Indígena Paquiçamba, quando foram explicar aos indígenas como seria o mecanismo de transposição de pessoas e embarcações do Rio Xingu, para acesso à cidade. Em setembro de 2012, o Ibama e Funai liberaram o barramento definitivo do Xingu.

V eja como anda o cumprimento das condicionantes do componente indígena do Programa Básico Ambiental pela Norte Energia, atualizado até 27 de agosto de 2012.

Abaixo um resumo dessa história que teve início em fevereiro de 1989, em Altamira, no Pará, com a realização do I Encontro dos Povos Indígenas no Xingu.

Realizado entre 20 e 25 de fevereiro de 1989, em Altamira (PA), o I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, reuniu três mil pessoas - 650 eram índios - que bradaram ao Brasil e ao mundo seu descontentamento com a política de construção de barragens no Rio Xingu. A primeira, de um complexo de cinco hidrelétricas planejadas pela Eletronorte, seria Kararaô, mais tarde rebatizada Belo Monte. De acordo com o cacique Paulinho Paiakan, líder kaiapó e organizador do evento ao lado de outras lideranças como Raoni, Ailton Krenak e Marcos Terena, a manifestação pretendia colocar um ponto final às decisões tomadas na Amazônia sem a participação dos índios. Tratava-se de um protesto claro contra a construção de hidrelétricas na região.

fonte: http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp

terça-feira, 6 de novembro de 2012

VEJA QUANTO TEMPO LEVA PARA O SEU LIXO SE DECOMPOR




PENSE BEM ANTES DE JOGAR SEU LIXO
EM QUALQUER LUGAR!!!!


Universidade Federal de Campina Grande 
Aluna: Sabrina de Medeiros Fontes 
Disciplina: Microbiologia Geral Professora: Alfredina dos Santos 
Doenças Relacionadas ao Lixo

 
De acordo com Paulo Roberto da Silva, professor da UFMA e farmacêutico com habilitação em Análises Clínicas e Indústria Farmacêutica (UFJF), entre tantas doenças que prejudicam o homem, existem também as relacionadas ao lixo. Enfermidades provocadas por vermes, doenças respiratórias relacionadas à poluição do ar, contaminação do solo, são alguns dos problemas urbanos que afetam a nossa cidade.

Algumas das principais doenças relacionadas ao lixo são as salmoneloses, chegueloses, doenças que causam diarréia, parasitoses e endoparasitoses causadas por vermes como giárdia e ameba. Os Resíduos de Serviço de Saúde (RSS), conhecido como lixo hospitalar, são bastante nocivos à saúde humana e veiculam três principais vírus: HIV, hepatite C e B.

A dengue também está relacionada como uma doença através do acúmulo de lixo. É causada por um vírus da família Flaviridae que é transmitido através do mosquito Aedes Aegypti.Hoje a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde no mundo.

Outras doenças podem ser citadas, como:


Tétano: Causada pelo bacilo Clostridium tetani descoberto em 1885, a contaminação pode se dar de duas maneiras: ferindo-se com objetos cortantes contaminados ou andando descalço em solo contaminado. Os sintomas se manifestam após 5-10 dias após a infecção, a doença é caracterizada pelos seguintes sintomas: irritabilidade, cafalea, febre e dificuldade de deglutinação, além de provocar deformações fisionômicas no rosto (riso sardônico), rigidez muscular projetando a cabeça para trás, no abdomêm causa o chamado abdomêm-tábua, na língua e na faringe deixa quase impossível a ação de engolir. A prevenção é a vacinação que deve ser efetuada em criança de dois a três anos de idade com intervalos de 30 à 60 dias;


Leptospirose: Causada pela bactéria Leptospira presente na urina de ratos, geralmente a contaminação se dá no período de enchentes onde a urina se mistura na água, o contágio se dá pelo contato, principalmente se a pessoa tiver algum arranhão ou corte. Os principais sintomas são parecidos com os da gripe: febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, principalmente na panturrilha, podendo ocorrer icterícia (coloração amarelada da pele e das mucosas, daí o apelido da doença ser amarelão). Nas formas mais graves são nescessários cuidados especiais, inclusive internações hospitalares. A melhor forma de combate é o diagnóstico precoce e o tratamento é basicamente feito com antibióticos;


Febre Tifóide: Causada pela bactéria Salmonella typhi que se desenvolve no lixo. Apresenta como sintomas: febre constante, alterações intestinais, aumento das víceras, bradicardia relativa, esplenomegalia, manchas rosadas no tronco do corpo e tosse seca. Se não for tratada com urgência leva a uma confusão mental e até a morte. O contágio se dá através da ingestão de alimentos ou água contaminados, esta contaminação ocorre através do contato dos alimentos ou água com as fezes humanas contaminadas.
 
Fonte:  http://www.ebah.com.br/content/ABAAABZAIAI/doencas-relacionadas-ao-lixo